As eleições francesas que aconteceram no último domingo, serviram para confirmar o que cada vez é mais óbvio: a força do terrorismo 'democrático' de direita na Europa.
A cada eleição na França, eu tremo na base. Aqui, quase não ouvimos falar, mas lá, as evidências não deixam dúvidas: a ultra-direita é fortíssima. Tire por base a expressiva votação de Marine Le Pen, filha e herdeira política do monstruoso Jean-Marie Le Pen, fundador da Frente Nacional, partido declaradamente fascista, que prega a perseguição aberta a imigrantes, além de outra barbáries como a pena de morte, etc.
A cada eleição na França, eu tremo na base. Aqui, quase não ouvimos falar, mas lá, as evidências não deixam dúvidas: a ultra-direita é fortíssima. Tire por base a expressiva votação de Marine Le Pen, filha e herdeira política do monstruoso Jean-Marie Le Pen, fundador da Frente Nacional, partido declaradamente fascista, que prega a perseguição aberta a imigrantes, além de outra barbáries como a pena de morte, etc.
Nestas eleições, Marine Le Pen conquistou 20% do eleitorado francês, levantando com muito fervor a bandeira da desislamização da França e agora será peso decisivo no segundo turno, entre Sarkozi e Hollande.
Tudo isso numa Europa onde há menos de um ano, Behring Breivik matou pelo menos 76 pessoas na Noruega, em prol da mesma causa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário