O Supremo Tribunal Federal, julga hoje, o abordo de anencéfalos. Mas o politicamente correto manda-nos dizer, "antecipação terapêutica do parto de feto sem atividade cerebral".
![]() |
Charge do blog: Direito ao Próprio Corpo. |
Interromper a gravidez e abortar é o que a maioria das pessoas que encontram-se nesta delicada situação querem e também o que aconselham os profissionais da saúde, dado as experiências traumáticas de um parto sem vida. De qualquer forma, a escolha de seguir a diante ou não, como parece óbvio, deve ser exclusivamente da gestante, em companhia do parceiro e com apoio da família. Mas por incrível que pareça, não é! E é por isso que o STF vai julgar o caso hoje, tão óbvio, cercado por tremenda pressão das alas religiosas radicais da sociedade, que preferem a abortar um feto morto, matar a dignidade de várias pessoas em vida.
Toda pessoa tem direito de decidir fazer o que achar por bem da própria vida. E o moralismo religioso, arcaico e descontextualizado, não tem o direito de ingerir de forma tão brusca e desumana na vida das pessoas.
A igreja, seja ela qual for, deve recolher-se aos limites dos próprios muros, e bater em retirada do meio social, onde, com seu autoritarismo, arrogância e hipocrisia, só causa mal-estar.
O STF está dominado por uma corja de acovardados, interesseiros, a serviço de interesses alheios. Vamos ver no que dá, o julgamento daquilo que a razão humana já julgou: quem decide pela minha vida, sou eu!
Nenhum comentário:
Postar um comentário